Olá amigos!
Queria ter contado como foi o segundo encontro antes mas não tive tempo, e quando tive dormi um pouco, a semana foi puxada...
Mas vamos ao que interessa!
No nosso segundo encontro, no dia 22 de novembro, tivemos uma ótima palestra com a Psicóloga, minha xará, Jaqueline Klein Simionato e a pauta da noite foi a seguinte:
* Dinâmica;
* Motivação, expectativas e ansiedades da espera pela adoção;
* Mitos e preconceitos que envolvem a adoção;
* Aspectos emocionais que envolvem a adoção;
Haviam mais itens na nossa pauta, mas como se estendeu os assuntos acima citados, estes ficaram para o próximo encontro.
Bom, eu sou uma pessoa bastante extrovertida, não tenho vergonha e nem pudor para quase nada, mas quando envolve dinâmicas, sempre tenho um certo receio, pois o "falante" é sempre quem "se ferra", então a psicóloga nos solicitou que fizéssemos a apresentação dos cônjuges e apontássemos três qualidades e um defeito que a outra parte tivesse.
Eu rapidamente escrevi três qualidades do Paulinho no meu bloco, isso foi muito fácil, o defeito foi mais complicado, mas depois de uma reflexão, escrevi também.
Escrevi para não correr o risco de falar demais na hora da apresentação e por medo de esquecer as decisões que havia tomado, dedocráticamente, a psicóloga escolheu o primeiro casal a falar, ufa, não fomos nós, rs, mas fomos escolhidos a sermos os segundos da fila e eu disse prontamente que o Paulinho tem como maiores qualidades ser: amoroso, zeloso (por mim e pela casa) e paciente. Seu maior defeito é que ele é MUITO teimoso.
Todos riram da minha afirmação, mas depois de várias rodadas de apresentações apareceram mais 6 teimosos, sinal que o meu marido não era o único rs.
Na vez dele me apresentar ele simplesmente disse que não tinha como quantificar as minhas qualidades, pois eu era tudo para ele e assim sendo ele não via nenhum defeito em mim.
Meu coração acelerou nessa hora e quase chorei, não chorei mesmo por que eu tinha jurado que neste dia não iria chorar novamente, mas foi uma declaração de amor linda e totalmente inesperada, tremeu a minha base, depois de tantos anos eu amo ele muito, mas não pensei que ele faria uma declaração como esta na frente de tanta gente...
A dinâmica no fim foi muito boa, muitos choraram, apareceram lenços não sei de onde e me comovi com as histórias dos outros pretendentes, afinal estamos todos no mesmo barco.
A seguir passamos aos outros temas, a psicóloga falou sobre a ansiedade na adoção e que muitas vezes ela gera uma crise no casamento, que na psicologia é entendida como por bons ou maus momentos, ou seja, qualquer situação que tire o casal da normalidade ou rotina e que mude seu modo de vida tanto para o bom quanto para o mau e que isso exige uma nova adaptação a realidade a ser vivida a partir da crise.
Falou também que "em um choro bem chorado existe a cura e um choro bem guardado se transforma em doença". Achei essa frase muito interessante, pois já senti muitas vezes a angustia apertando meu coração em vários momentos, desde que me conheço por gente e realmente, se não botarmos para fora o que nos aflige só pode virar em algo ruim.
Explicou o conceito de adoção, que é derivada do latim [adoptione] possui como significado escolher, adotar.
Nos lembrou o encontro anterior quando disse que o processo de adoção tem que ter uma adaptação, pois a criança já possui uma história de vida, que ela não "surge" do nada em nossas vidas sem um passado, geralmente não muito bom. É como disse o Alan, "dificilmente vamos adotar um filho de médico, psicólogo ou professor" e isso é a mais pura verdade, não posso nunca esquecer e nem valorizar demais o passado dessa criança que um dia surgirá nas nossas vidas, pois ela será na verdade o fruto da nossa educação como pais e não fruto de seu nascimento.
Esse papo determinista e antiquado, tipo "filho de peixe peixinho é" não rola de jeito nenhum, é claro que somos produto do meio de onde somos inseridos, e que nenhum bom pianista se torna bom se não teve alguém que o ensinasse a tocar, então neste sentido, estou me preparando mentalmente para estar aberta para esta criança, entender e amar suas qualidades e defeitos e pensar que os defeitos não tem em haver com sua origem mas sim com o que eu estou fazendo como mãe adotiva com sua educação.
Vai rolar muita dialética nessa relação PaisxFilhos....
Jaqueline também apontou os motivos principais para adoção, com dados levantados com base nas experiências das duas comarcas que estão oferecendo o curso e são elas:
* Infertilidade (meu caso);
* Amparo na velhice (penso que isso é um pouco egoísta pois todos não dizem que os filhos são do mundo? Mas cada cabeça uma sentença);
* Resolução de conflitos conjugais (tipo seguro meu marido com mais um filho... coitado do filho de qualquer pessoa que faça isso, seja biológico ou não);
* Pagamento de promessa (eu fiquei com o queixo caído com essa..... então enfrentar todo um processo de mudança de vida, família etc etc etc para pagar uma promessa??? Coitada da criança...);
* Filantropia (ajuda aos pobrezinhos ou agregados da casa... Me surpreendeu que isto ainda exista, uma coisa sei lá eu, tipo Escrava Isaura... Mas....);
* Vivência de experiência positiva (sinceramente não entendi esse item...);
* Substituição de filho em razão de luto (se eu perdesse um filho também adotaria uma nova criança para preencher o vazio deixado pela perda, nem imagino como seja perder um filho, tenho amigas que passaram por este desastre e todas são pessoas diferentes após a perda, não digo no sentido de piores ou melhores, mas diferentes mesmo, a perda sempre representa um marco na vida dessas pessoas, como AC e DC, pelo menos sinto assim, posso estar enganada, afinal não vivi e nem desejo ter esta experiência em meu currículo).
Nos falou também sobre o preconceito que vamos enfrentar por toda vida em relação a esta criança que está por vir, pois as pessoas na maioria das vezes falam "filho verdadeiro" "filho de criação" "filho adotivo" e não apenas "filho" quando se dirigirem a criança e que muitas vezes na escola, ainda mais em nossas comunidades que são pequenas, os pais contam aos seus filhos que os filhos da gente não são "verdadeiros".
Eu dei dois apartes nesse momento e falei de duas experiências de preconceito que vivemos, o Paulinho e eu.
Uma foi uma situação há alguns anos onde estávamos em um restaurante e um casal chegou em nós para nos cumprimentar e após as saudações tradicionais, ele bateu no ombro do Paulinho com força e disse sem dó: "como é cara, tu não foi homem ainda pra fazer um filho na tua mulher"
Jesus........
Dizer que foi a treva é menosprezar a situação... eu queria que o chão se abrisse em um buraco com muita lava de vulcão e que eu caísse ali dentro para nunca mais aparecer na face da Terra...
A mulher deste cidadão ficou muito vermelha e disse entre dentes: "fica quieto que ela não pode ter filho..."
Acredite, ficou pior......
Meu marido "não era homem" e eu incapaz....
Lá se foi nosso jantar.... Chorei horas a fio, nunca vou esquecer isso, que foi com certeza uma das situações mais constrangedoras que já passei na minha vida.
Com esse relato, muitos outros casais contaram outras histórias similares, mas nenhuma tão agressiva como a minha.
A outra situação de preconceito que enfrentamos juntos e sempre, é que com uma única exceção de fora da família, pois minha irmã tem filho (é um casal amigo nosso), nunca, jamais, somos convidados para festinhas de aniversário de criança, ou outras festinhas de escola dos filhos dos casais amigos nossos.
Uau, quando botei isso para fora, quase todos concordaram comigo, claro que as pessoas não fazem isso por maldade, eu penso que elas não se dão conta mesmo que casais sem filhos também gostam de participar de festinhas de aniversário e apresentações de escola, primeira comunhão ou qualquer atividade social que envolvam crianças. Acabamos isolados, os sem filhos, dos outros casais, raramente vamos na casa de alguém, com exceção do casal que falei antes que inclusive já postei eles aqui no blog quando nasceu o segundo filho deles.
Quem ler o meu desabafo acima, espero que entenda que eu não sou recalcada e muito menos julgo as pessoas e penso que se eu fosse "normal" talvez cometesse o mesmo erro. É muito difícil imaginar uma vida que não vivi com as escolhas que teria feito se eu não fosse diferente.
Sempre procuro pensar que não sou nem mais e nem menos que as outras mulheres, tento pensar que sou apenas diferente, isso não pode ser tão ruim assim.
O ostracismo sim é ruim, para falar o bem a verdade é uma merda. Fui obrigada a escrever a palavra pois não me vem outra na cabeça agora.
Para terminar minha longa postagem de hoje, ficou faltando eu dizer que a psicóloga deixou bem amarrado para o próximo encontro os seguintes assuntos:
* Contar sempre a verdade sobre a adoção para que a criança não viva no meio da mentira ou omissão (bingo! Eu fiz este blog antes de ouvir uma pessoa que entende do assunto levantar ele!!! Fiquei contente comigo mesma!!!);
* A ansiedade de contar a verdade e geralmente o medo que os pais tem de "gerar traumas" nada mais é que o medo dos pais de enfrentar a verdade, a origem da criança adotada.
Depois de tanto assunto, vou colocar umas fotos do nosso encontro muito produtivo.
Queria ter contado como foi o segundo encontro antes mas não tive tempo, e quando tive dormi um pouco, a semana foi puxada...
Mas vamos ao que interessa!
No nosso segundo encontro, no dia 22 de novembro, tivemos uma ótima palestra com a Psicóloga, minha xará, Jaqueline Klein Simionato e a pauta da noite foi a seguinte:
* Dinâmica;
* Motivação, expectativas e ansiedades da espera pela adoção;
* Mitos e preconceitos que envolvem a adoção;
* Aspectos emocionais que envolvem a adoção;
Haviam mais itens na nossa pauta, mas como se estendeu os assuntos acima citados, estes ficaram para o próximo encontro.
Bom, eu sou uma pessoa bastante extrovertida, não tenho vergonha e nem pudor para quase nada, mas quando envolve dinâmicas, sempre tenho um certo receio, pois o "falante" é sempre quem "se ferra", então a psicóloga nos solicitou que fizéssemos a apresentação dos cônjuges e apontássemos três qualidades e um defeito que a outra parte tivesse.
Eu rapidamente escrevi três qualidades do Paulinho no meu bloco, isso foi muito fácil, o defeito foi mais complicado, mas depois de uma reflexão, escrevi também.
Escrevi para não correr o risco de falar demais na hora da apresentação e por medo de esquecer as decisões que havia tomado, dedocráticamente, a psicóloga escolheu o primeiro casal a falar, ufa, não fomos nós, rs, mas fomos escolhidos a sermos os segundos da fila e eu disse prontamente que o Paulinho tem como maiores qualidades ser: amoroso, zeloso (por mim e pela casa) e paciente. Seu maior defeito é que ele é MUITO teimoso.
Todos riram da minha afirmação, mas depois de várias rodadas de apresentações apareceram mais 6 teimosos, sinal que o meu marido não era o único rs.
Na vez dele me apresentar ele simplesmente disse que não tinha como quantificar as minhas qualidades, pois eu era tudo para ele e assim sendo ele não via nenhum defeito em mim.
Meu coração acelerou nessa hora e quase chorei, não chorei mesmo por que eu tinha jurado que neste dia não iria chorar novamente, mas foi uma declaração de amor linda e totalmente inesperada, tremeu a minha base, depois de tantos anos eu amo ele muito, mas não pensei que ele faria uma declaração como esta na frente de tanta gente...
A dinâmica no fim foi muito boa, muitos choraram, apareceram lenços não sei de onde e me comovi com as histórias dos outros pretendentes, afinal estamos todos no mesmo barco.
A seguir passamos aos outros temas, a psicóloga falou sobre a ansiedade na adoção e que muitas vezes ela gera uma crise no casamento, que na psicologia é entendida como por bons ou maus momentos, ou seja, qualquer situação que tire o casal da normalidade ou rotina e que mude seu modo de vida tanto para o bom quanto para o mau e que isso exige uma nova adaptação a realidade a ser vivida a partir da crise.
Falou também que "em um choro bem chorado existe a cura e um choro bem guardado se transforma em doença". Achei essa frase muito interessante, pois já senti muitas vezes a angustia apertando meu coração em vários momentos, desde que me conheço por gente e realmente, se não botarmos para fora o que nos aflige só pode virar em algo ruim.
Explicou o conceito de adoção, que é derivada do latim [adoptione] possui como significado escolher, adotar.
Nos lembrou o encontro anterior quando disse que o processo de adoção tem que ter uma adaptação, pois a criança já possui uma história de vida, que ela não "surge" do nada em nossas vidas sem um passado, geralmente não muito bom. É como disse o Alan, "dificilmente vamos adotar um filho de médico, psicólogo ou professor" e isso é a mais pura verdade, não posso nunca esquecer e nem valorizar demais o passado dessa criança que um dia surgirá nas nossas vidas, pois ela será na verdade o fruto da nossa educação como pais e não fruto de seu nascimento.
Esse papo determinista e antiquado, tipo "filho de peixe peixinho é" não rola de jeito nenhum, é claro que somos produto do meio de onde somos inseridos, e que nenhum bom pianista se torna bom se não teve alguém que o ensinasse a tocar, então neste sentido, estou me preparando mentalmente para estar aberta para esta criança, entender e amar suas qualidades e defeitos e pensar que os defeitos não tem em haver com sua origem mas sim com o que eu estou fazendo como mãe adotiva com sua educação.
Vai rolar muita dialética nessa relação PaisxFilhos....
Jaqueline também apontou os motivos principais para adoção, com dados levantados com base nas experiências das duas comarcas que estão oferecendo o curso e são elas:
* Infertilidade (meu caso);
* Amparo na velhice (penso que isso é um pouco egoísta pois todos não dizem que os filhos são do mundo? Mas cada cabeça uma sentença);
* Resolução de conflitos conjugais (tipo seguro meu marido com mais um filho... coitado do filho de qualquer pessoa que faça isso, seja biológico ou não);
* Pagamento de promessa (eu fiquei com o queixo caído com essa..... então enfrentar todo um processo de mudança de vida, família etc etc etc para pagar uma promessa??? Coitada da criança...);
* Filantropia (ajuda aos pobrezinhos ou agregados da casa... Me surpreendeu que isto ainda exista, uma coisa sei lá eu, tipo Escrava Isaura... Mas....);
* Vivência de experiência positiva (sinceramente não entendi esse item...);
* Substituição de filho em razão de luto (se eu perdesse um filho também adotaria uma nova criança para preencher o vazio deixado pela perda, nem imagino como seja perder um filho, tenho amigas que passaram por este desastre e todas são pessoas diferentes após a perda, não digo no sentido de piores ou melhores, mas diferentes mesmo, a perda sempre representa um marco na vida dessas pessoas, como AC e DC, pelo menos sinto assim, posso estar enganada, afinal não vivi e nem desejo ter esta experiência em meu currículo).
Nos falou também sobre o preconceito que vamos enfrentar por toda vida em relação a esta criança que está por vir, pois as pessoas na maioria das vezes falam "filho verdadeiro" "filho de criação" "filho adotivo" e não apenas "filho" quando se dirigirem a criança e que muitas vezes na escola, ainda mais em nossas comunidades que são pequenas, os pais contam aos seus filhos que os filhos da gente não são "verdadeiros".
Eu dei dois apartes nesse momento e falei de duas experiências de preconceito que vivemos, o Paulinho e eu.
Uma foi uma situação há alguns anos onde estávamos em um restaurante e um casal chegou em nós para nos cumprimentar e após as saudações tradicionais, ele bateu no ombro do Paulinho com força e disse sem dó: "como é cara, tu não foi homem ainda pra fazer um filho na tua mulher"
Jesus........
Dizer que foi a treva é menosprezar a situação... eu queria que o chão se abrisse em um buraco com muita lava de vulcão e que eu caísse ali dentro para nunca mais aparecer na face da Terra...
A mulher deste cidadão ficou muito vermelha e disse entre dentes: "fica quieto que ela não pode ter filho..."
Acredite, ficou pior......
Meu marido "não era homem" e eu incapaz....
Lá se foi nosso jantar.... Chorei horas a fio, nunca vou esquecer isso, que foi com certeza uma das situações mais constrangedoras que já passei na minha vida.
Com esse relato, muitos outros casais contaram outras histórias similares, mas nenhuma tão agressiva como a minha.
A outra situação de preconceito que enfrentamos juntos e sempre, é que com uma única exceção de fora da família, pois minha irmã tem filho (é um casal amigo nosso), nunca, jamais, somos convidados para festinhas de aniversário de criança, ou outras festinhas de escola dos filhos dos casais amigos nossos.
Uau, quando botei isso para fora, quase todos concordaram comigo, claro que as pessoas não fazem isso por maldade, eu penso que elas não se dão conta mesmo que casais sem filhos também gostam de participar de festinhas de aniversário e apresentações de escola, primeira comunhão ou qualquer atividade social que envolvam crianças. Acabamos isolados, os sem filhos, dos outros casais, raramente vamos na casa de alguém, com exceção do casal que falei antes que inclusive já postei eles aqui no blog quando nasceu o segundo filho deles.
Quem ler o meu desabafo acima, espero que entenda que eu não sou recalcada e muito menos julgo as pessoas e penso que se eu fosse "normal" talvez cometesse o mesmo erro. É muito difícil imaginar uma vida que não vivi com as escolhas que teria feito se eu não fosse diferente.
Sempre procuro pensar que não sou nem mais e nem menos que as outras mulheres, tento pensar que sou apenas diferente, isso não pode ser tão ruim assim.
O ostracismo sim é ruim, para falar o bem a verdade é uma merda. Fui obrigada a escrever a palavra pois não me vem outra na cabeça agora.
Para terminar minha longa postagem de hoje, ficou faltando eu dizer que a psicóloga deixou bem amarrado para o próximo encontro os seguintes assuntos:
* Contar sempre a verdade sobre a adoção para que a criança não viva no meio da mentira ou omissão (bingo! Eu fiz este blog antes de ouvir uma pessoa que entende do assunto levantar ele!!! Fiquei contente comigo mesma!!!);
* A ansiedade de contar a verdade e geralmente o medo que os pais tem de "gerar traumas" nada mais é que o medo dos pais de enfrentar a verdade, a origem da criança adotada.
Depois de tanto assunto, vou colocar umas fotos do nosso encontro muito produtivo.
Achei essa frase bíblica no facebook pena que não tem qual que é o livro onde encontro o versículo completo
Pessoal mais uma noite no curso
Psicóloga Jaqueline, maravilhosa!
Olha lá eu no fundão, junto com a Leciane, Lili, Rici, Léia, Alan, na frente a Lisiane
Estamos na luta e espera!
Quando a criança chegar, quero fazer um banner escrito: "Não importa de onde vim, o importante é que cheguei"
7 comentários:
Legal Jaque !!! Tomara que dê tudo certo...
Olá.
Postagem divulgada no Portal Teia.
Fique a vontade para pedir divulgação quando quiser.
Até mais
Muito legal o encontro, Jack...
Nossa, quantos motivos para uma adoção... alguns fiquei meio passada! Mas, cada um sabe por que quer ter um filho, n?!
Pra mim, adotar, é querer ter um filho, simplesmente. Eu quero ter mais um, porque quero dar um irmão ou irmã pra Nina. Se não conseguir, vou adotar... acho que já tenho que entrar na fila, né?!
Beijo!
Amiga, vai sim fazer a entrevista. Vc vai se sair super bem! Depois eu quero ver heim! Que orgulho!
Obrigada pelo carinho de sempre!
Bjoka!
Nossa me emocionei, saiba que fico aqui torcendo por vocês e tenho certeza que Deus fará uma grande e bela surpresa aos dois, pois são pessoas maravilhosas e de um coração enorme. Vai dar tudo certo, abração adoro vocês
Olá Jack,
Nossa, que lindo tudo que você descreveu... esclarecedor em vários aspectos, que ótimo este curso/palestra sobre adoção heim!
Eu nunca, jamais faria ideia de que para casais sem filhos tem importância serem convidados para aniversários infantis e outros eventos... são pequenos detalhes que fazem diferença, né!
Também achei super interessante a frase "em um choro bem chorado existe a cura e um choro bem guardado se transforma em doença", concordo 100% com ela, o choro nos faz colocar para fora os sentimentos...
A frase que encontrou no facebook, fica no Antigo Testamento da Bíblia, no livro de Eclesiastes capitulo 3, é muito lindo e profundo o texto.
Nossa, lindo mesmo este post viu... desejo tudo de bom para vocês, tudo de bom na adoção!
Um beijo grande
Equipe Recanto
http://www.recantodasmamaesblogueiras.com/
Oi, Jack
Fazia dias q não entrava aqui, agora já coloquei a leitura em dia rsrs
Imagino como deve estar seu coração na espera desse filho! Que ele chegue logo p/ vc poder experimentar do AMOR INCONDICIONAL que toda mãe sente pelo filho!
Ontem, eu conversava c/ um amigo e irmão de fé, q congrega na mesma igreja q eu. Ele tem 03 filhos biológicos, mas, não tiveram nenhuma menina, então, adotaram uma. Faz um ano q ela já está morando com eles. Ele me falou dessa experiência maravilhosa, disse q ela é filha como os outros, um xodó!
O mai legal q eu achei, como eles servem a Deus, eles a levaram p/ a igreja tb, p/ ela ser educada nos caminhos do Senhor e tb p/ ser curada de muitas feridas do passado, ela tem 07 aninhos. Parece q é filha biológica deles, linda, muito linda!
Bjs, muitas bênçãos de Deus sobre vc e seu esposo! Conte com minhas orações!
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